Experiência estética e as suas definições



Introdução

Neste trabalho pretendemos falar da disciplina de Educação Estética, muito em particular experiencia estética e a suas definições, portanto, a focarmos no tema proposto apresentaremos a atitude estética falando de relações interna, valor estético; falaremos também de sensibilidade estética; juízo estético e a psicologia de arte. Também, tentando esclarecer aquelas que são as perguntas, objecções, subjecções do tema proposto.
Tratando-se de uma experiencia, estamos cientes das deficiências que o trabalho poderá conter necessitando de uma correcção, para a melhoria dos trabalhos subsequentes.














Objectivos gerais
Com o tema proposto desejamos apresentar o que um homem sente diante de uma obra, a forma como ele julga valoriza a mesma obra.

Objectivos específicos
Tem como objectivo demonstrar as diferentes formas como os filósofos encaram a estética.
















Experiência estética e as suas definições
Def.
Ø  É o que um ser humano senti diante de uma obra.
Ø  O homem é a razão, mas também a emoção. O meio envolvente despertam nele, emoções de agrado ou desagrado, de prazer ou tristeza, beleza ou fealdade. Mas o homem não se limita a contemplar, também cria, produz objectos onde procura não apenas procura expressar essas expressões mas fê-lo de forma que os outros as possam igualmente experimentar quando os contemplam.

O que é estética?
 – Há entre os filósofos, três diferentes maneiras de encarar a estética, e elas não são equivalentes, já que os problemas são diferentes entre si.
Teoria de belo:
Problemas: o que é o belo? Como chegarmos a saber o que é belo? Há diferentes tipos de beleza?
Teoria de gosto:
Problema: como justificar os nossos gostos? Há padrões de gostos?
Filosofia de arte:
Problema: o que é a arte? Porque razão atribuímos o valor a arte? Como se avalia uma obra de arte?
As diferenças tornam-se claras, quando pensamos em exemplos de…
… coisas que são arte, mas não são belas;
… coisas que não são arte, mas são belas;
…coisas de que não gostamos, mas são arte;
…coisas de que gostamos, mas são belas.
Ø  Também é verdade de que há coisas de que gostamos, e são e são arte simultaneamente.
Ø  É principalmente como a filosofia da arte e a estética é estudada actualmente;
Ø  Muitos filósofos pensam que único ponto que estas três maneiras de encarar a estética têm em comum é que todas elas tratam do mesmo tipo de experiência, a experiência estética.
Problema: como se distingue uma experiência estética e uma experiência não estética?
Uma resposta: Kant diz que a marca que distingue uma experiência que não é estética de outra que é estética é a seguinte: a estética é desinteressada em quanto aquela não estética tem uma finalidade exterior a si mesma.

Objecção: há experiências desinteressadas de que aparentemente não são experiência estética. Exemplo: assistir a uma prova desportiva.
Outra resposta: uma experiência estética é uma experiência acerca de objecto estético.
Objecção: mas a resposta é circular. Logo, é insatisfatória.
Ø  Talvez se compreenda melhor em que consiste uma experiência estética partindo de exemplos de juízos estéticos (definição implícita).
Eis alguns exemplos de juízos estéticos:
O filme Matrix é uma obra-prima.
Gosto do mar nos dias de tempestade.
Os Maias são uma obra genial.
A música dos Beatles é sublime.

 

 

A atitude Estética

As predisposições que o homem revela para produzir, mas também para valorizar em termos emotivos os objectos e as situações, constituem o que designamos por atitudes técnicas. Esta e pois uma das condições necessárias para podermos ter uma experiencia estética, caso contrário o nossos sentidos estão bloqueados para a que exista então uma experiencia estética e necessário: contemplar as coisas de forma desinteressadas e sem preconceito. O que implica vê-las como são em se mesmo, com distanciamento e desapego. O nosso sentido devem estar libertos e despertos para o diferente ou outras dimensões não familiares.
Atitudes
A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão. O verdadeiro negociante de terrenos que contempla uma paisagem só a pensar no possível valor monetário do que vê não está a contemplar esteticamente a paisagem. Para a contemplar dessa maneira teria de «a observar por observar», sem qualquer outra intenção — teria de saborear a experiência de observar a própria paisagem, tomando atenção aos seus detalhes, em vez de utilizar o objecto observado como um meio para atingir um certo fim.
A atitude estética distingue-se também da atitude cognitiva. Os estudantes familiarizados com a história da arquitectura são capazes de identificar rapidamente um edifício ou umas ruínas no que diz respeito à sua época de construção e lugar de origem, ou ao seu estilo e a outros aspectos visuais. Contemplam o edifício sobretudo para aumentar os seus conhecimentos, e não para enriquecer a sua experiência perceptiva. Este tipo de habilidade pode ser útil e importante, mas não está necessariamente correlacionado com a capacidade de desfrutar a própria experiência da contemplação do edifício. A capacidade analítica pode eventualmente melhorar a experiência estética, mas pode também inibi-la. Quem se interessa por arte devido a um objectivo profissional ou técnico está particularmente sujeito a afastar-se da contemplação estética. Isto conduz-nos directamente a outra distinção.
A forma estética de observar é também diferente da forma personalizada de o fazer, na qual o observador, em vez de contemplar o objecto estético para captar o que este lhe oferece, considera antes a relação desse objecto consigo próprio. Quem não dá atenção a uma obra musical, usando-a apenas como estímulo para uma fantasia pessoal, acaba por não estar a ouvir esteticamente, mesmo que pareça o contrário.
Disto segue-se que muitos tipos de respostas aos objectos, incluindo às obras de arte, ficam à margem do campo da estética. O orgulho de possuir uma obra de arte, por exemplo, pode interferir na resposta estética. A pessoa que reage com entusiasmo perante os seus convidados ao ouvir uma sinfonia no seu próprio equipamento estereofónico, mas que não reage à interpretação da mesma sinfonia quando a ouve através de um equipamento idêntico na casa do seu vizinho, não está a ter uma resposta estética. O antiquário ou o director de museu — que ao escolher uma obra de arte tem que ter presentes o seu valor histórico, fama e época — pode sentir-se parcialmente influenciado pela apreciação do valor estético, mas a sua atenção desvia-se necessariamente para factores não estéticos. Do mesmo modo, se uma pessoa aprecia uma peça de teatro ou um romance porque espera encontrar informações relativas à época e ao lugar em que a obra foi escrita, está a substituir o interesse pela experiência estética pelo interesse em adquirir conhecimentos. Se uma pessoa aprecia favoravelmente uma determinada obra de arte por esta ser moralmente edificante ou por «defender uma causa justa», está a confundir a atitude moral com a estética, o que também ocorre se a condenar por motivos morais e não conseguir separar essa censura da apreciação estética.

 Relações internas
O termo «desinteressado» usa-se muito para descrever a atitude estética. O desinteresse é uma qualidade do bom juiz, que se manifesta quando este é imparcial. O juiz pode estar pessoalmente envolvido num certo caso, no sentido em que estuda profundamente a sua solução, mas ao julgar o caso não pode estar pessoalmente envolvido, no sentido em que deve evitar que os seus sentimentos ou simpatias pessoais o influenciem ou afectem de qualquer forma. A imparcialidade em matérias morais e jurídicas certamente caracteriza o chamado «ponto de vista moral», mas não é nada claro de que forma temos que nos mostrar desinteressados (ou seja, imparciais) ao contemplar um quadro ou escutar um concerto. Teremos de ser imparciais como num conflito entre duas partes litigantes? «Julgar imparcialmente» faz sentido, mas o que significa observar ou escutar  imparcialmente? «Imparcial» é um termo relacionado com situações em que existe um conflito entre partes litigantes, mas não parece ser um termo útil quando tentamos descrever a forma estética de contemplar as coisas.
Um modo menos confuso de descrever a experiência estética é fazê-lo em termos de relações internas versus externas. Quando contemplamos esteticamente uma obra de arte ou a natureza, fixamo-nos apenas nas relações internas, ou seja, no objecto estético e nas suas propriedades, e não na sua relação com nós próprios, nem sequer na sua relação com o artista que o criou ou com o nosso conhecimento da cultura em que surgiu. A maior parte das obras de arte são muito complexas e exigem toda a nossa atenção. O estado estético pressupõe uma concentração intensa e completa. É preciso ter uma consciência perceptiva intensa, e tanto o objecto estético como as suas diversas relações internas têm de constituir o único foco da nossa atenção.

Valor estético
Não poderemos compreender o importante conceito de forma na arte sem mencionar alguns dos critérios principais que são utilizados pelos críticos e filósofos na análise da forma estética. Quais serão, então, os princípios formais a partir dos quais devemos apreciar uma obra de arte, pelo menos no seu aspecto formal? Muitos autores ofereceram diversas sugestões a este respeito, mas o critério central e mais universalmente aceite é o da unidade. A unidade é o oposto do caos, da confusão, da desarmonia: quando um objecto está unificado, podemos dizer que tem consistência e não tem nada de supérfluo. No entanto, há que especificar mais esta condição. Uma parede branca vazia ou uma superfície uniformemente azul tem unidade, no sentido em que nada a interrompe. Mas apenas se deseja a unidade nas obras de arte que têm uma grande complexidade formal. Assim, a fórmula habitual é a da «diversidade na unidade». O objecto unificado deve conter dentro de si um amplo número de diversos elementos, onde cada um contribui em alguma medida para a total integração do todo unificado, de modo a que não exista confusão apesar dos elementos díspares que o integram. No objecto unificado, todas as coisas são necessárias, e nenhuma é supérflua.
Geralmente, ao substantivo «unidade» acrescenta-se o adjectivo «orgânica». Como uma obra de arte não é um organismo, o termo é claramente metafórico.   Esta analogia baseia-se no facto de nos organismos vivos a relação entre as diversas partes ser interdependente, e não independente. Nenhuma parte actua isolada: cada parte ou elemento colabora com os outros, de tal modo que uma mudança num elemento torna o todo diferente. Por outras palavras, as partes relacionam-se internamente, e não externamente. Deste modo, se numa certa obra de arte uma mancha amarela estivesse noutro lugar, isso alteraria todo o carácter da obra pictórica, e o mesmo aconteceria numa obra teatral se uma determinada cena não estivesse precisamente onde está.
Evidentemente, a ideia de unidade é uma ideia de valor. Significa, por exemplo, que numa boa melodia, pintura ou poema não se poderia mudar uma parte sem prejudicar (e não simplesmente mudar) o todo.

Sensibilidade Estética
O modo como vivemos as diversas experiencias estética depende da nossa sensibilidade, a qual e influenciada pela preparação que temos para poder usufruir uma dada experiencia. Muitas formas de arte, com certas expressões da arte contemporânea requerem uma iniciação previr, nomeadamente para podermos entender a linguagem usada pelos artistas.

Juízo estético
Um juízo estético é afirmação ou negação de uma dada relação sobre algo. Exemplo: o mar é belo, o Luís é feio.
Um juízo estético é a aplicação ou valorização que fazemos sobre algo, e que traduz em afirmações como “gosto” ou não “gosto”.
Nem sempre este juízo estético é baseado em critérios explícitos que permite fundamentar as nossas afirmações. Em termos gerais todo juízo estético baseia-se nos seguintes pressupostos:

a)      Objectividade das apreciações
Pressupostos que a beleza é eterna sendo independente dos juízo individuais (subjectivos). A beleza não está nas nossas apreciações mas constituem uma propriedade dos próprios objectos estéticos. Que propriedade e propriedade são estas que torna os objectos belo?
Apesar de todas tentativas para definir o belo, ou a beleza, nunca se chegou a nenhum consenso. Alguns autores procuram contornar a situação, afirmando que para género artístico, ao longo dos tempos, tem vindo a ser a apurado “Cãnones” específicos que nos permitem ajuizar do valor estético das diversas obras.

b)      Subjectividade das apreciações
Pressuposto que o valor estético atribuído a um objecto não pode ser separado do contexto sociocultural a que está ligado. O belo é o que eu gosto ou aquilo que agrada. A beleza funda-se assim numa relação subjectiva, sensorial, entre sujeito e o objecto. A arte ou valor der cada obra é sempre vista em função de um dado contexto. A história tem nos mostrado que nem sempre existe um acordo entre os méritos de uma obra de arte e o juízo sobre a mesma produzida na época em que foi criada. Muitos artistas que foram considerados geniais no seu tempo são hoje considerados artistas menores, enquanto que os outros que passaram despercebidos são agora valorizados.
Problema: que tipo de justificação há para os juízos estéticos?
Respostas ao problema da justificação dos juízos estéticos

— O objectivismo
Tese: Dizemos que um objecto é belo em virtude das suas propriedades intrínsecas e independentemente do que sentimos quando o observamos.
• A beleza não depende dos gostos pessoais. A beleza está nas próprias coisas, por isso há critérios objectivos acerca do que é belo.
Argumento: Se não houvesse características objectivas em virtude das quais os objectos são belos, então não se compreenderia por que há consensos tão alargados acerca da beleza e da fealdade de muitas coisas

Objecção: Então por que razão discordam as pessoas em relação à beleza (e à ausência de beleza) de muitas outras coisas?

Resposta: Os desacordos dependem de haver pessoas que fazem juízos errados, do mesmo modo que há pessoas (os daltónicos) que dizem ser verde o que, afinal, é azul. Como não dizemos que as cores dependem de quem as vê, também a beleza não depende de quem a vê.
• Uma teoria objectivista: a teoria de Beardsley.

De acordo com Beardsley as características estéticas são objectivas e são de dois tipos:

1. Características gerais: unidade, complexidade e intensidade.
2. Características específicas: variam consoante a forma de arte (pintura, música, cinema, literatura, etc.) ou consoante o tipo de objecto em causa.

Esta teoria tem o mérito de procurar uma justificação racional para os nossos juízos estéticos e de mostrar que no domínio da estética não vale tudo.

Objecção: Mas o que é isso da unidade, da intensidade, etc.? Há pessoas que podem ver unidade onde outras vêem falta de unidade.

Resposta: Uma obra pode ser apreciada de vários pontos de vista (histórico, político, moral, etc.). Frequentemente as pessoas misturam diferentes pontos de vista, ou assumem pontos de vista errados. Só um ponto de vista é correcto: o ponto de vista estético.

• Outra forma de objectivismo estético é o intuicionismo estético. Para os intuicionistas as propriedades estéticas também são objectivas, mas não são empíricas. Portanto, não podem ser apreendidas pelos nossos sentidos.
Além disso, belo não pode ser definido e nem sequer pode ser descrito verbalmente. Portanto, a apreensão do belo também não pode consistir na sua análise racional.
O belo só pode ser apreendido por uma forma directa de conhecimento: a intuição.

Objecção: Quando as pessoas têm intuições diferentes, qual das intuições é correcta?

Respostas ao problema da justificação dos juízos estéticos
— O subjectivismo
Tese: Dizemos que um objecto é belo em virtude do que sentimos quando o observamos.

• A beleza depende dos sentimentos de prazer do observador, por isso os juízos estéticos não são juízos objectivos; são subjectivos. Assim, dizer que uma coisa é bela equivale a dizer que se gosta dessa coisa.

Os juízos estéticos são, pois, juízos de gosto.
• Dizer «x é belo» significa o mesmo que «eu gosto de x».
Uma objecção: Se for assim, então quando uma pessoa diz «gosto de x» e outra responde «eu não gosto de x», não se contradizem, dado estarem a falar de coisas diferentes (ambas as afirmações são verdadeiras).

Outra objecção: Gostar é uma condição necessária da beleza, mas não é uma condição suficiente, pois podemos gostar de coisas que não são belas. Logo, «gosto de x» não pode significar o mesmo que «x é belo».

Alguns subjectivistas acham que as objecções anteriores devem ser seriamente encaradas e consideram falsa a ideia comum de que os gostos não se discutem.

Um exemplo: David Hume.
Hume procura dar uma solução ao chamado «problema do gosto», levantado pelo próprio subjectivismo.

O problema do gosto: se os gostos são subjectivos, que sentido faz discutir sobre questões estéticas (como estamos a fazer aqui)?

Mas podemos justificar racionalmente os gostos, pois apesar de as pessoas terem gostos diversos, também existe o padrão de gosto.
O padrão de gosto acaba por evitar o cepticismo acerca das questões estéticas, na medida em que proporciona um critério geral do gosto.

É porque existe o padrão de gosto que qualquer pessoa atenta tem de concordar que os romances de Eça de Queirós são superiores aos de Rita Ferro.
O padrão de gosto impede também uma outra objecção que costuma ser feita ao subjectivismo: a de que os juízos de gosto são juízos autobiográficos (em vez de estarmos a falar dos objectos, estamos a falar de nós próprios e das nossas preferências).

Assim, para Hume, dizer «x é belo» é o mesmo que dizer «x é belo, de acordo com o padrão de gosto».
O padrão de gosto vai-se formando ao longo do tempo com base na relação entre certas características da natureza e as nossas características psicológicas. Tal como há odores aos quais o nosso olfacto reage naturalmente mal, também há características que são naturalmente percebidas como agradáveis.

O padrão de gosto é, assim, algo de empiricamente observável.

Objecção: Mas como se explica que, mesmo assim, as pessoas gostem de coisas diferentes?

Resposta: Porque compreender o padrão de gosto exige treino, conhecimento e sensibilidade apurada, além de que há pessoas naturalmente mais predispostas do que outras para apreciar certas coisas. A sensibilidade das pessoas, apesar de funcionar de modo idêntico, varia em grau e delicadeza.

As pessoas que encaram de forma mais cuidada e atenta certos objectos têm delicadeza de gosto. Essas pessoas acabam por ter o gosto mais refinado.
Além disso, o padrão de gosto não é o que numa determinada época a maior parte das pessoas consideram belo. É aquilo que ao longo dos tempos é universalmente considerado como tal.

Os sucessos de uma determinada época não nos mostram qual é o padrão de gosto, apenas mostram o que está na moda e que acaba por ser passageiro. O padrão de gosto é o que permanece ao longo dos tempos.
Muitas pessoas confundem uma coisa com outra.

Psicologia de Arte
É um campo interdisciplinar que estuda a percepção, cognição e as características de arte e a sua produção. Para utilização de material modernos, como forma de psicoterapia. A psicoterapia da arte arquitectónica está relacionada à psicologia e psicologia ambiental.
O trabalho de Theotor Lipps, uma investigação baseada em Munique psicólogo desempenhou um papel importante no inicio de desenvolvimento de conceito de arte psicologia no inicio da década do século XX. Sua contribuição mas importante tentativa de teorizar a questão da Tinfuehlung ou “empatia”, um termo que viria a tornar-se um elemento-chave para muitos subsequentes teorias da psicologia das arte.
Em sentido, escrito não há disciplina “a psicologia da arte “, ao contrário der outros ramos da psicologia, com suas inúmeras academias e programas de pesquisa, existem poucos programas psicologia de arte na universidade. No entanto, a literatura sobre o temas é extensa, uma vez  que as questões abordadas pela arte psicologia tem atraído tanto profissionais como a psicólogos, bem como neo-profissionais, o que tem atraído sobre aqueles que escrevem sobre a arte , e aqueles que o produzi-lo.



Os princípios gerais que norteiam a maioria dos trabalhos na arte psicologia são:
1.      Que a arte é perceptivo, e que pode ser assim ser estudado fazendo perguntas sobre as nossas percepções.
2.      Que a arte opera em um contínuo e cultural que se pode chegar a termos continuo através da análise de arte.
3.      Que a produção de arte é uma empresa, como tal é uma avenida pela qual trata uma matéria com a criatividade humana.






















Conclusão

Falar da experiência estética é aquilo que um ser humano senti diante duma obra, falando da beleza ou fealdade, prazer ou tristeza, concluímos que é algo subjectivo, mas esta forma de pensar diferente acerca de que é belo, ou não, afecta a realidade da beleza do próprio objecto, o que diz que é belo ou não, são propriedades internas do próprio objecto, independentemente do gosto pessoal.























Bibliografia

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www.yahoo.com 12:23h, 04/03/2011
www.scielo.com 17h, 04/17/2011

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